- Vocês que amam tanto as estatais - DEMÉTRIO MAGNOLI
- Tiro no pé - MERVAL PEREIRA
- Crédito sem motor - MÍRIAM LEITÃO
- Sem efeito aspirador - CELSO MING
- Os limites do permitido - ZUENIR VENTURA
- A desmoralização e a sangria da Petrobrás - ROLF KUNTZ
- O alvo é Lula - DENISE ROTHENBURG
- A insustentável política tributária brasileira - ANDRÉ LIMA
- Um tiro no olho do Brasil - PLÁCIDO FERNANDES VIEI...
- O Facebook ajuda a entender o Brasil - LUCIANO TRI...
- Maiorias paralisantes - MARCO AURÉLIO NOGUEIRA
- Você confia em alguém? - RUTH DE AQUINO
- As partes e o todo - ALBERTO DINES
- Sobre arranhões e campanhas - LEONARDO CAVALCANTI
- Privatização da política - CRISTOVAM BUARQUE
- O “antifascismo” é fascista? - BERNARDO SANTORO
- Os custos do aparelhamento da Petrobras - EDITORIAL O GLOBO
- A inflação está servida - EDITORIAL O ESTADÃO
- Dentro da lei - EDITORIAL FOLHA DE SP
- Adolescentes assassinos - EDITORIAL GAZETA DO POVO
- Água e energia têm ligação indissolúvel - EDITORIAL CORREIO BRAZILIENSE
- COLUNA DE CLAUDIO HUMBERTO
- The bets that failed Brazil’s next government will need a new foreign policy Economist
- Carnaval em Portugal -Nelson Motta
Reinaldo Azevedo:— Petrobras – A resolução politicamente delinquente do PT; com a companheirada, empresa perde mais de R$ 200 bilhões do seu valor de mercado e despenca do 12º lugar entre as maiores do mundo para o 120º;
— Dilma trata a política externa brasileira com o mesmo cuidado e habilidade dispensados à Petrobras. Ou: A mais recente delinquência do Itamaraty;Reinaldo Azevedo
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