01/07/13
Fonte Blog do Murilo-mais clicar aqui
- Clipping 01/07/13
- Augusto Nunes
Reinaldo Azevedo:
— 5.416.520;
— Supercoxinha vira pele e osso: 40% rejeitam gestão Haddad em SP; só 18% a aprovam; Alckmin, Cabral e Paes também são afetados. Feitiçaria petista acaba se virando contra os feiticeiros;
— Dilma se encontra com a Seleção Brasileira. Mas só no palácio!;
— Cenário eleitoral para Alckmin é bem mais tranquilo do que para Dilma: ele cai, mas vence no 1º turno;
— Datafolha – A coisa está feia para a turma de Cabral no Rio;
— Três a zero;
— Dois a zero! Seleção da Espanha, por enquanto, mais perdida do que Dilma e Cabral!;
— Um a zero Brasil!!! Ou: Gol não é poesia!;
— Na cerimônia de encerramento, um protesto durante coreografia oficial;
— Políticos de todos partidos perderam, e as alternativas heterodoxas estão em alta. Qualquer heterodoxia… De Skaf em SP a Freixo no Rio. Estivesse vivo o Macaco Tião…;
— Outros números sobre o “risco Lula”, que muitos preferem ignorar;
— Resultado eleitoral da crise: em dois cenários, Dilma e Marina disputam o 2º turno; em outros dois, Lula vence no primeiro. Está bom para você?;
— Dilma é vaiada em evento de evangélicos que reúne centenas de milhares de pessoas. Ou: Os protestos e a exaltação dos que respeitam a ordem democrática e o estado de direito;— Dilma repete façanha de Collor: a aprovação a seu governo despenca 35 pontos em três meses — 27 pontos em três semanas; hoje, só 30% o consideram bom ou ótimo; índice de ruim-péssimo chega a 25%. Então Dilma já era?;
— Com medo da vaia no Maracanã, Dilma não vai ao jogo;
— Segundo o Datafolha, 8 em cada 10 brasileiros apoiam manifestações, mas passe livre não entusiasma;
— Eis a turma que Dilma levou para dentro do palácio para dialogar. Ou: Eles são aqueles que acreditam em enfrentar o choque…;
— Dilma recebe um monte de movimentos jovens chapas-brancas, muitos financiados com dinheiro público, além da “Marcha das Vadias”;
— Já temos o Jean-Paul Sartre da catraca. Ou: Não me peçam para rir de uma farsa que se repete e que já não tinha graça em 1968. Ou: Sem cueca à mostra, Paulo Arantes!