sexta-feira, 12 de abril de 2013

12/14/13

Reeleição a qualquer custo - ROGÉRIO FURQUIM WERNECK

Blog do Murilo 12/14
REINALDO AZEVEDO 12/04/13
— Logo, todo brasileiro terá direito ao menos a um cadáver; a partir do segundo, os nossos humanistas começarão a se preocupar;
— A criação de novos tribunais regionais federais é escandalosamente inconstitucional! É uma vergonha que as associações de juízes se calem diante do óbvio e ainda apoiem a ideia. E eu tenho uma pergunta fatal;
— Kassab agora tenta criar dificuldades que não teve de enfrentar para a criação de novos partidos;
— Barbosa: Dirceu tenta manipular prazos do julgamento do mensalão;
— Nunca antes na história “destepaiz” – Ensino de matemática e ciências no país é pior do que o da Etiópia;
— TCU detecta indícios de nepotismo na Petrobras;
— O “higienismo” do PT em SP, a verdade submetida às milícias do pensamento e a democracia tutelada. Ou: Não haverá churrasco da gente diferenciada desta vez?;
— Alckmin já havia defendido redução da maioridade penal em entrevista concedida à VEJA em fevereiro;
— Reforma política do PT era golpe, escreve Serra;
— De novo a inflação, as causas e a volta do leitor economista;
— Amigos de Deppman protestam. E a questão do “sistema”. Ou: É a pobreza que estimula a violência?;
— Assassino de Deppman faz 18 anos nesta sexta; despediu-se na menoridade com um cadáver; a lei lhe dá esse “direito”. Cadê os bacanas do “selinho”?;
— Victor Hugo Deppman, 19 anos, está morto! Um facínora, o ECA, o Código Penal e a Constituição deram um tiro em sua cabeça! Assassino estará livre em 3 anos. Faz sentido? Ou: Cadê a Maria do Rosário?;
— Supercoxinha – Prefeitura de SP, do “homem novo”, agora adere à mendicância companheira;
— TIÃO VIANA, O PETISTA, É O NOVO IMPERADOR DO ACRE! SE ELE SE IRRITA, MANDA PRENDER! Ou: Sobre puxar o saco e cortar o próprio;
— Rumo a 2014 – Campos alfineta Dilma em inserções políticas do PSB que começam nesta 5ª;
— As várias imposturas sobre os portos, a greve, a Abin… Ou: Reinaldão em defesa de uma ação do governo Dilma. De vez em quando, acontece!