terça-feira, 2 de outubro de 2012

02/10/2012


Reinaldo Azevedo 02/10/2012:
— FAZENDO HISTÓRIA – O DIA EM QUE CELSO DE MELLO DISSE COM TODAS AS LETRAS: “NÃO! VOCÊS NÃO PODEM”;
— Dilma diz que mete, sim, o bico em São Paulo! Então meu latim vai pra ela: “Duco, non ducor”. Ou: Por que adversários de Haddad deveriam levar ao ar trechos da fala da presidente!;
— Lulolatria – Vai, Lula, chupar balas Juquinha com o nosso dinheiro!;
— Três vídeos: um com Silas Malafaia e dois que Fernando Haddad queria apresentar às crianças nas escolas;
— O filho de Ideli Salvatti, a Prefeitura de Palmas, um colombiano e seus métodos;
— Marta Suplicy já produziu seu primeiro diagnóstico iluminado sobre a Cultura;
— Justiça quebra sigilo de ONG ligada ao PT;
— Procurador vê abuso de poder político em acordo no Rio;
— O DEBATE DESTA SEGUNDA NA VEJA.COM – A Cidade de Deus e a cidade de alguns homens;
— Malafaia declara apoio a Serra; petistas tentam fazer barulho. Façam mesmo, ué!;
— Celso de Mello acompanha o relator também nos votos sobre lavagem de dinheiro;
— Ayres Britto faz uma distinção com a qual concordo inteiramente sobre lavagem;
— Devemos levar no bolso o voto de Celso de Mello; ele tem de ser a nossa bíblia laica;
— A razia benigna de Celso de Mello. Segue o relator em todas as condenações por corrupção passiva e formação de quadrilha. Chama mensaleiros de “assaltantes dos cofres públicos”;
— Celso de Mello “está com a macaca”. Com a boa macaca!;
— Celso de Mello protagoniza, na esfera do discurso, o grande momento do julgamento. Sua fala de hoje está democraticamente iluminada;
— Celso de Mello dá uma resposta maiúscula aos depredadores de instituições;

— O voto de Marco Aurélio – Não condena ninguém por lavagem e quase todos por corrupção passiva; ministro diz que houve compra de votos;
— Toffoli admite que houve compra de apoio político; condena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro Valdemar Costa Neto, Bispo Rodrigues e Jacinto Lamas. Absolve-os de formação de quadrilha;
— Provas são “torrenciais” em relação a Dirceu, diz procurador-geral;
— Esquenta a semana do mensalão. Chegou a hora, Dirceu! Ou: Saber se houve ou não compra de votos é besteira; já se comprovou a compra de apoio político com dinheiro sujo;
— Uma contribuição à memória na semana em que Dirceu começa a ser julgado: assessor e carregador de malas do réu do mensalão tinha autorização para sacar dinheiro da conta de Valério no Banco Rural