Reinaldo Azevedo
— Seiscentos mil fatos tiveram de ser transportados pelo esquema criminoso num carro forte;
— Eita! Procurador-Geral da República usa sambista petista contra os crimes dos… petistas!;
— O segundo dia de debate na VEJA. Assista aos vídeos;
— Defensores públicos, os “amigos dos vulneráveis”, dão um jeito de o povo não saber quanto eles ganham;
— Petrobras registra 1º prejuízo em treze anos;
— Novo debate na VEJA Online hoje; assista aos vídeos de ontem;
— Atenção para um truque da defesa – Não é necessário haver “ato de ofício” para caracterizar corrupção passiva e ativa; ele é, na verdade, um agravante, mas não define o crime;
— As provas contra Dirceu, o “chefe da quadrilha”;
— O mensalão e as duas éticas de Weber;
— Relatório de Gurgel: no julgamento em que Bastos se destaca, a memória de Raymundo Faoro. Ou: Da crítica ao elogio do patrimonialismo;Procurador-geral começa a ler seu relatório;
— Mensalão: em nome dos indecentes, PT tenta punir os decentes; o alvo da hora é o relator da CPI dos Correios, que provou os crimes chamados de “mensalão”;
— Quousque tandem, Lewandowski, abutere patientia nostra? Ou: Tribunal vai escolher entre a altivez e a humilhação;
— Nove a dois contra tese da dupla Bastos-Lewandowski: isso pode ser antecipação de um resultado? Vamos ver;
— Gurgel não pediu suspeição de Toffoli para evitar novos embates procrastinadores;
— Lembrem-se deste depoimento de Duda Mendonça e saibam por que ele expressa a essência do que está em julgamento;
— O triplo salto carpado dialético de Haddad