- Fase decisiva Merval Pereira
- Tem uma pimentinha?' - Ruy Castro
- Municípios agravam crise da Saúde transferindo doentes Editorial O Globo
- Esperando o empurrão Editorial Estadão
- Cinismo sindical Editorial Estadão
- As greves e o princípio da realidade Editoria O Globo
- Meia-volta no salão Dora Kramer
- Piso para o câmbio Celso Ming
- Uma crise fora de padrão Rolf Kuntz
- A sessão extraordinária Elio Gaspari
- A felicidade bate à nossa porta? Josef Barat
- Política em tempos liberais Roberto DaMatta
Brasil é o 4º país mais desigual da AL, diz ONU Estadão
Clipping de 22/08/2012
Reinaldo Azevedo | VEJA.com »
- — Mercadante decide maquiar os números do Ideb e prepara o desastre final no ensino médio, que será transferido para as universidades federais. É uma obra de gigante, em parceria com Dilma;
- — Greve do funcionalismo: Brasileiro não é obrigado a sustentar movimento grevista. Ou é?;
- — Candidatos às vagas de Peluso e Britto no Supremo e a looonga estabilidade da era petista no Supremo;
- — Julgamento no Supremo: Lewandowski começa a ler hoje o seu voto. Ou: O mnistro Cezar Peluso, o que pode e o que é provável. Ou ainda: Vai longe!;
- — Greve faz Dilma trocar PF por militares na Copa;
- — Lá vou eu de novo: Assim não pode, ministro Marco Aurélio!;
- — MP suspende operação de crédito de dez bancos em Minas;
- — PT, que lidera pesquisas só em 2 capitais, aposta tudo em SP. Ou: Quando se vende torcida como se fosse análise objetiva;
- — Vamos à polêmica: Regimento Interno do Supremo NÃO impede Peluso de antecipar todo o voto, não!;
- — O brasileiro já paga caro para ter eleições; não precisa de financiamento público de campanha!;
- — Peluso tem “legitimidade” para votar parte do mensalão, diz relator;
- — Vocês têm de ler as palavras exemplares do ministro Marco Aurélio Mello. E eu não errei de personagem! Ninguém, como ele, foi tão duro com o mensalão e com os mensaleiros! Leiam e espalhem este texto!;
- — Márcio Thomaz Bastos tenta criar a “chapa do PT” para disputar a OAB! Aí não dá!;
- — O voto claro e inequívoco de Joaquim Barbosa e a sobra de evidências de que parte do dinheiro do mensalão era público: pertencia ao Banco do Brasil