- O iPad, os chineses e nós Pedro Doria
- Naufrágio do euro continua Gilles Lapouge
- Longe de uma solução Celso Ming
- É o câmbio, é o câmbio... - Denfim Netto
- O dono do voto Dora Kramer
- A última chance Merval Pereira
- Contágio português Miriam Leitão
- TCU, o mordomo da hora - Denise Rothenburg
Clipping de 31/01/2011
Reinaldo Azevedo:
— PT tentou usar Pinheirinho para impor a versão original do “Plano Nacional-Socialista dos Direitos Humanos”, derrotada pela democracia. Ou: Por que o homem de Carvalho não fez nem mesmo um BO?;
— Dilma, a “barbárie” e a ditadura;— Longe de dissidentes, Dilma chega a Cuba com linha de crédito milionária;— Dilma acerta com PP substituição de Negromonte;— Ministros de Dilma gastam mais que os de Lula com jatinhos;— Na Bahia, Dilma não chamou de “barbárie” cozinheira que ficou cega de um olho em ação da PM; preferiu criticar governos passados;— Henrique Meirelles defende aliança de Kassab com o PT;— Dilma humilha Negromonte mais um pouco. Pra quê?;— Do capítulo “aulas de bom e de mau jornalismos” - Polícia Militar do PT deixa mais uma pessoa cega de um olho, agora uma cozinheira da Bahia;— A uma estudante bravinha do PSTU: “Go into the light, Arielli! There is peace and serenity in the Light”;— Ah, agora entendi o anel do homem de Carvalho…;— Por que o assessor de Gilberto Carvalho tem essa estrovenga na mão e exibe esse ar de perversa satisfação?;— Mais um pouco sobre a anunciada luta do PT com os evangélicos. Há teoria que explica a convocação de Gilberto Carvalho;— Dilma, a mãe durona e incompetente. Ou: Relação de brasileiros e de imprensa com o governo nunca foi tão infantilizada! Freud complica!;— O cotidiano surrealismo da Cidade Maravilhosa - Explosão de bueiro no Rio deixa um morto e dois feridos;— O PT, que dá a oposição como liquidada, já estuda um futuro confronto com os evangélicos;— O comentário de Nelson Breve, diretor-presidente da EBC, enviado a este blog;— Nós e a juíza que honra o estado de direito e a democracia;— De novo o Rio e as bobagens do sentimento nativista. Ou: chamemos o certo de “certo” e o errado de “errado”;— O fim melancólico e desbocado de Rita Lee;— Para historiador, rigor de Dilma é “pura fantasia”;— Marina e a pulsação do planeta no Fórum social