- Pobreza americana Merval Pereira
- Quebrar ou não quebrar CELSO MING
- Ambiente mutante MIRIAM LEITÃO
- O contrato social PAUL KRUGMAN
- A paz é feminina? RUTH DE AQUINO
— O barato da impunidade: lança-perfume na festa de arromba dos poderosos que deveriam zelar pela lei;
— O nosso Guevara é mais esperto do que o dos outros…;
— Como um partido de extrema esquerda colabora com a iniciativa privada;
— Mantega admite rever medida cambial;
— Carga de impostos volta a crescer e atinge 34% do PIB;
— Mais um juiz federal decide contra IPI já;— A volta do cigarro aos bares e restaurantes, a nota que me envia o Ministério da Saúde e o que é e o que não é moral e ético nessa história;
— “Não vai falar sobre outra coisa, não?”;— Netanyahu faz um grande discurso; em vez de proselitismo, argumentos. Avaliem;
— Uma cobertura vergonhosa! Ou: Leia, estude, defenda-se das mistificações;
— Abbas faz o seu discurso: “A hora da independência chegou”;— AS PALAVRAS FAZEM SENTIDO - “Aceitar a existência de Israel é negligenciar parte da fé islâmica”. É o que está no estatuto do Hamas. E o discurso de Dilma, na prática, flerta com essa visão;
— O dia promete: Abbas, o palestino, e Netanyahu, o israelense, falam hoje na ONU. Ou: Ninguém manda “ninóis”;
— Tentativas de barrar a criação do PSD já beiram o ridículo e a perseguição barata
— O nosso Guevara é mais esperto do que o dos outros…;
— Como um partido de extrema esquerda colabora com a iniciativa privada;
— Mantega admite rever medida cambial;
— Carga de impostos volta a crescer e atinge 34% do PIB;
— Mais um juiz federal decide contra IPI já;— A volta do cigarro aos bares e restaurantes, a nota que me envia o Ministério da Saúde e o que é e o que não é moral e ético nessa história;
— “Não vai falar sobre outra coisa, não?”;— Netanyahu faz um grande discurso; em vez de proselitismo, argumentos. Avaliem;
— Uma cobertura vergonhosa! Ou: Leia, estude, defenda-se das mistificações;
— Abbas faz o seu discurso: “A hora da independência chegou”;— AS PALAVRAS FAZEM SENTIDO - “Aceitar a existência de Israel é negligenciar parte da fé islâmica”. É o que está no estatuto do Hamas. E o discurso de Dilma, na prática, flerta com essa visão;
— O dia promete: Abbas, o palestino, e Netanyahu, o israelense, falam hoje na ONU. Ou: Ninguém manda “ninóis”;
— Tentativas de barrar a criação do PSD já beiram o ridículo e a perseguição barata