Os erros argentinos MÍRIAM LEITÃO
— Seria Dilma a viscondessa partida ao meio?;
— Conforme noticiou VEJA: Agricultura teve licitações “corrompidas”, diz servidor;
— Fora do cargo, Pagot “assina” contrato do Dnit;
— Convênio suspeito do Turismo foi assinado em tempo recorde;
— Dupla militância - Instituto Lula terá participação de dois ministros do governo Dilma;
— Fim da pobreza é “item nº 1?, diz Alckmin;
— Dilma veta proposta de aumento real a aposentado;
— Ministério Público pede bloqueio de bens de envolvidos no escândalo do Turismo;
— Obama, o boquirroto;
— Série de atentados deixa ao menos 63 mortos no Iraque;
— Entenda por que o PT divulgou uma nota em defesa do petista que foi preso pela Polícia Federal;
— Enquanto senadores dão apoio a Dilma para combater a corrupção, nota do PT pede, na prática, a impunidade. Ou: Não existe pecado ao sul da moral - ou seja, no PT!;
— Dilma tem duas alternativas, não três: ou se livra dos bandidos ou os mantém sócios do poder; a sociedade apóia a decência;
— Senadores se manifestam em favor de ações de Dilma contra corrupção;
— O triunfo do paradoxo: eles pedem o cumprimento da lei porque apostam na ilegalidade!;
— Conforme noticiou VEJA: Agricultura teve licitações “corrompidas”, diz servidor;
— Fora do cargo, Pagot “assina” contrato do Dnit;
— Convênio suspeito do Turismo foi assinado em tempo recorde;
— Dupla militância - Instituto Lula terá participação de dois ministros do governo Dilma;
— Fim da pobreza é “item nº 1?, diz Alckmin;
— Dilma veta proposta de aumento real a aposentado;
— Ministério Público pede bloqueio de bens de envolvidos no escândalo do Turismo;
— Obama, o boquirroto;
— Série de atentados deixa ao menos 63 mortos no Iraque;
— Entenda por que o PT divulgou uma nota em defesa do petista que foi preso pela Polícia Federal;
— Enquanto senadores dão apoio a Dilma para combater a corrupção, nota do PT pede, na prática, a impunidade. Ou: Não existe pecado ao sul da moral - ou seja, no PT!;
— Dilma tem duas alternativas, não três: ou se livra dos bandidos ou os mantém sócios do poder; a sociedade apóia a decência;
— Senadores se manifestam em favor de ações de Dilma contra corrupção;
— O triunfo do paradoxo: eles pedem o cumprimento da lei porque apostam na ilegalidade!;