"Nós governamos para o povo e não para partidos.Estou convencido de que o governo, assim como as pessoas, tem que ter honra. E assim falo não só porque aqui não se cultiva escândalos, malfeitos, roubalheira, mas também porque nunca incentivamos o silêncio da cumplicidade e da conivência com o malfeito.Quando criamos o PSDB, éramos oposição por todos os lados. Mas, de um lado ou de outro, nunca me dei à frivolidade das bravatas. Nunca investi no quando pior, melhor (...) Jamais mobilizei falanges do ódio. Jamais dei meu apoio a uma proposta, uma ação política, porque elas seriam prejudiciais aos meus oponentes.Não sou assim, não ajo assim. Não entendo assim o debate político. E nisso não vou mudar, ainda que venha a ser alvo dessas mesmas falanges. Ao eventual ódio, eu reajo com serenidade de quem tem São Paulo e o Brasil no coração.Vamos juntos. O Brasil pode mais. A etapa seguinte nos espera. Vou entrar nela com disposição, confiança, fé, serenidade e muito trabalho. "
(em discurso de despedida do governo de S. Paulo)